19 de jan. de 2010

GENGIVA ASTRONAUTA


Duendes são macacos deprimidos que trocaram a vida de balbúrdia e festa pela vida no campo. Se alimentam de grão de bico e geléia de marmelo. Vivem em sociedades igualitárias pórem burocráticas, onde, para fazer qualquer transação, são necessárias pilhas alcalinas e assinaturas de coelhos.



Essas criaturas mágicas adoram canetinhas de choque, porque pegam elas e enfiam no cú dos outros bichos da floresta. São conhecidos por seu sotaque que imita os antigos pedreiros da malásia. Conhecidos por seus órgãos sexuais protuberantes, essas criaturas saltitam em montanhas de cocô de besouro, por suas propriedades medicinais, mas também porque é divertido. Ah que adoráveis! Adoram uma maconhinha! Chupam tudo! Também até fazem chá com piroca de besouro. Mas aí é outra história né!


O mais curioso é a sua mania de engavetar jujubas. Parece até magia. Eles batem num tronco de árvore com a cabeça e aí cai um monte de jujuba do céu. Eles catam tudo, botam num pote e colam um adesivo escrito: "Amendoim", pra enganar criolo. Depois vão levando aos poucos pra sua aldeia, onde engavetam. Essa prática ocorre durante os soistícios de verão, época em que tem macaco chorando pra tudo quanto é lado.



Jóbisvaldson, um nobre duende que ganhou a vida fazendo imitação de gorila, é o líder da aldeia, mas não deixa barato! Sempre chuta seus amigos, com a intenção de ajudá-los a serem mais felizes. Quando possível, solta grito pra lua e peido pra terra, ritual aborígene para conjurar melão. Nunca dá certo. Sua bebida preferida é a sangria, porque dá uma energia danada.

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