Paná Paná: a notícia do peidinho graúdo

Todo o reboliço começou quando Gemilda, a garça obesa, entrou no banco.
Ninguém reparara que a própria entrou lá com coisa da boa, tipo piruca de
frango, geléia de urso, risoles de baleia, barbeador de verme e outras
coisas que não cabem na caixola.

Eu, quando me chamam de besouro leiteiro!

Nessa hora, Jamil, um Stallone que fazia a segurança rebolou na cenourinha e
cagou em jatos na sacola do rinoreconte Jackson (que será citado adiante).
Claro que ele ficou puto e gargalhou, repetindo uma frase do Tuthankamon:

-Coé, brow. Vai rechear um brióche!

Rocambole nelson, amigo do Stallone

Gemilda, com a pistola de carne disparou kibe na cara de todo mundo e falou
que queria porque queria um amigo comer seu rocambole de banha.
Nessas alturas, duas cadeiras já tinham morrido...
Aí ela fez uma lista com suas exigências aos poliças lá fora. Dezem que a
safada usou uma caneta de sacanagem pra escrever a parada. As exigências
foram:

2 kilos de chá verde
8 charutos de carne (um pra cada refém)
mariola pra caralho
um chevette todo molhado de baba de goleiro
2 urubus baitolas
Conta de gás sempre com o valor de -R$100,00
Lêtche Kêntche
Eeeeeee...
Que sol hoje, ein

Retrato falado de uma borboleta

O sargento baguette já havia passado por isso e se matou de novo.
Seu histórico era bom, olha só:

Veterano na batalha de grunhido fecal
2 anos chupando bosta com carteira assinada
Experiência em rebolar no croquete, de preferência o croquete de foca
experiência em salvar o pinto do Fred, sempre que o mesmo está em perigo

O fim dessa história foi este, acreditem!

Ahhhhh Guri! Assim eu choro cocô enquanto preparo uma lazagna